quarta-feira, 5 de junho de 2013

TECNOLOGIA NA ESCOLA

Interação em Fórum 

Hoje não há como fugirmos dos aparatos tecnológicos. Principalmente nas escolas. Carlos Nepomuceno em suas ideias comenta: “O que há hoje de mais importante no mundo não é a tecnologia, mas o processo desencadeado pela tecnologia que cria possibilidade de construção de uma nova cognição." "Com a internet e, principalmente, com a Web 2.0, o trabalho na escola pode ser mais compartilhado. O professor pode trocar mais informações com o aluno em vez de somente apresentar os conteúdos." "Na internet hoje se tem velocidade, multicompartilhamento de conhecimento, aprendizagem de aluno com aluno, possibilidade de modificar processos e atualização constante do conhecimento".
Assim, nos devemos nos adaptar às mudanças tecnológicas, professores e alunos.
A escola pública, ao compararmos à privada necessita ainda de muitos ajustes.
Mais computadores ou um computador para cada aluno na sala de aula, a aposentadoria do quadro negro e do giz ou sua substituição mais adequada aos tempos modernos. É claro que a maioria dos professores já deve estar teclando, pois é necessário. E isto se refere aos estudantes, mas nem sempre o sonho se torna realidade, pelo menos imediatamente.
Vejo meus alunos com celulares. Os pais compram. Deixam de comprar um livro ou até uma geladeira nova, mas compram o celular.
Falamos de sonhos: sonhos em longo prazo como uma casa própria. Se não dá, por enquanto, vamos realizar um sonho possível: o celular. Este aparelho esplêndido e essencial ultrapassou ao da televisão (que, por sinal, também evoluiu demais). É a tecnologia. Por isso temos rever os conceitos de proibição de celulares na escola. Como usá-los, a sua adequação sim, excluí-los? Fora de cogitação!
Outrora, eu havia criado um blog para a escola que eu ministrava aulas, mas mudei e não acompanhei a sua continuação. Era o começo da tecnologia educacional nas escolas públicas. Hoje temos o acessa escola e a escola da família.
Os jovens são fascinados pelo mundo virtual. Para tudo eles o utilizam. A construção de um blog para quem navega em celulares de última geração, não será difícil. Acho fácil para eles. Expor as ideias mais fácil ainda, pois eles já fazem nas redes sociais. Tudo é muito simples. O tempo lhes pertence.  Este é o momento. Nasceram para viver no mundo da tecnologia e nós a pegamos no meio do caminho. "

"Nós devemos nos adaptar às mudanças tecnológicas, professores e alunos."

 "O celular. Este aparelho esplêndido e essencial ultrapassou ao da televisão (que, por sinal, também evoluiu demais). É a tecnologia.”

"Nós já estamos revendo conceitos nos indagando sobre o processo de dar aula. Há e haverá alunos alheios às aulas, porque, muitas vezes, para eles não estão no seu presente, no seu mundo, nos seus objetivos do momento. Quando aparece, enfim, algo que os toca, como teclar, como se comunicar em sites de redes sociais, a maré é deles, a "praia". Por isso ou nos adaptamos ou ficamos para trás e ultrapassados."

Os jovens podem não ler revistas, gibis, jornais, mas estão lendo ao acessar as redes sociais, sites de relacionamento, provedores. Eles leem e escrevem em seus celulares. Estão parados e leem cartazes nos ônibus e outdoors. As escolas fornecem livros didáticos e, aqui em São Paulo, na rede pública estadual, também, apostilas.  Leem aquilo que querem e que faça parte dos seus interesses. O papel do professor é orientá-los, a fim de que não fiquem apenas na comunicação dos” intermetes”. A produção de um blog exigirá o uso da língua culta e isto é muito bom!"


"A fila anda". Ou seguimos e nos aprimoramos neste mundo digital ou seremos deixados de lado. Teclar não é luxo, teclar é necessário. Tão importante como comer e dormir nos dias de hoje.
 
"O uso de tecnologias desperta nos alunos a vontade de conhecer novos universos e conteúdo e facilita o aprendizado."Sonia R.Louvison


A internet não é a "grande salvadora da pátria" e, certamente, não suprirá as dificuldades de aprendizagem de alguns alunos. Nós, professores, temos consciência que esse papel é nosso, da escola, da família, dos próprios alunos, que devem ter mais vontade de aprender e, caso não tenham, devemos estimulá-los até o limite deles próprios e de nossas "crenças pedagógicas".


 A internet não é a "grande salvadora da pátria" e, certamente, ela não suprirá as dificuldades de aprendizagem de alguns alunos. Temos consciência que esse papel é nosso, da escola, da família, dos próprios alunos, que devem ter mais vontade de aprender e, caso não tenham, devemos estimulá-los até o limite de cada um e de nossas "crenças pedagógicas". O fato é que, quando se trata de interação, a internet é o "máximo de comunicação com o mínimo de palavras". 
Sonia B.Juarez




 

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